Com a presença de Marinho Pinto e Eurico Figueiredo, no passado sábado, 21 de fevereiro, o PDR (Partido Democrático e Republicano) “arrancou” oficialmente em Chaves, num almoço-convívio, realizado na Quinta do Príncipe, em Redial, a que assistiram cerca de 100 pessoas.
O aumento do preço da água em Chaves e as questões atuais da saúde, mormente, a situação das urgências, foram os temas principais da conferência de imprensa da comissão concelhia de Chaves do Partido Comunista, que decorreu na segunda-feira, 9 de fevereiro.
Alberto Machado apresentou a sua candidatura à Comissão Politica Distrital do PSD de Vila Real, cujas eleições estão marcadas para 27 deste mês.
Para 2015, a Câmara de Chaves aumentou o custo da água em 6 cêntimos por m3 e 35 cêntimos na tarifa de disponibilidade.
Cada família flaviense vai ser obrigada a pagar, em 2015, mais quase duas faturas de água, saneamento e lixo, alertou Nuno Vaz, líder do PS de Chaves, em conferência de imprensa realizada na terça-feira, ou seja, na prática, “é uma espécie de 13 e 14 meses a favor dos cofres do município”.
Contrariamente à gestão do PS, que esteve 12 anos à frente da autarquia e que nada fez pelo mundo rural, o PSD, desde que assumiu os destinos da autarquia flaviense, há 13 anos, segundo referiu António Cabeleira, presidente da Câmara de Chaves, tem desenvolvido um conjunto de ações que visam promover o meio rural e os seus produtos.
O Partido Social Democrata de Vila Pouca de Aguiar anunciou nesta quarta-feira, 7 de janeiro, o seu pesar pelo “desaparecimento” do ex-presidente de câmara e da Assembleia Municipal de Vila Pouca de Aguiar, Carlos Alberto de Sousa.
O PSD de Chaves, em comunicado de imprensa e em resposta a afirmações do PS de Chaves feitas em conferência de imprensa, referiu que o PS “repete críticas” para “mostrar que existe”, acusando-o de não apresentar alternativas e de ter uma estratégia em “contínua falência”.
Na hora do balanço de pouco mais de um ano da tomada de posse de Fernando Queiroga, como presidente da Câmara de Boticas, os apoios sociais, o apoio à criação de emprego e o desenvolvimento turístico foram e serão os três grandes pilares de atuação do atual executivo, que visa proteger e dinamizar as potencialidades do concelho e das suas gentes.
Contrariamente à postura do presidente da Câmara de Chaves, António Cabeleira, na avaliação do seu primeiro ano de mandato, Nuno Vaz, líder do PS de Chaves, referiu em conferência de imprensa, realizada na terça-feira, que “não foi um ano positivo, bem pelo contrário, foi um ano horrível”.