Diário Atual

Durante a apresentação da XIX Feira Gastronómica do Porco, o presidente da Câmara de Boticas, Fernando Queiroga, apresentou o recente investimento da autarquia de Boticas, os “abrigos de Montanha, no Boticas Parque – Natureza e Biodiversidade.

Procurando reforçar a oferta turística no concelho ao nível do alojamento e atraindo, simultaneamente, novos públicos a visitar o concelho, o Município de Boticas construiu recentemente dois Bungalows no Boticas Parque – Natureza e Diversidade, que permitirão um maior contacto com a Natureza e a sua fruição de uma forma relaxada e revigorante, longe dos bulícios da agitação do dia-a-dia.

As duas estruturas estão implantadas em pleno coração do Parque, rodeadas de vegetação e perfeitamente integradas no espaço natural, tendo sido utilizados na sua construção materiais não poluentes, recorrendo ao método LSF (light steel framing) que permite reduzir em cerca de 70% os consumos de energia, quer para aquecimento quer para arrefecimento, sendo um sistema de manitenção bastante reduzida. As emissões de CO2 são igualmente inferiores e todos os materiais utilizados na construção podem ser reciclados.

Estes dois bungalows têm a dimensão adequada para a permanência de hóspedes por vários dias em regime de contacto com a natureza e lazer, sendo um de tipologia T2 (2 quartos, WC sala e cozinha) e outro T1 (1quarto, WC sala e cozinha).

Boticas Parque – Natureza e Biodiverdidade

O “Boticas Parque – Natureza e Biodiversidade” é um projeto que foi desenvolvido em colaboração com a Universidade de Trás- Os- Montes e Alto Douro (UTAD).

Trata-se de um parque temático, com uma área de 60 hectares, situado entre as povoações de Vilar e Quintas, junto à Ponte Pedrinha, destinado a promover a correta gestão de espaços protegidos e a preservação da biodiversidade, ao mesmo tempo que pretende ser um polo dinamizador da economia local, travando assim o êxodo rural a que temos assistido ao longo dos últimos anos.

Atravessado pelo Rio Beça, a sua área correspondente aos antigos viveiros florestais da Relva, estando transformado num espaço inovador, com recurso às novas tecnologias, ao nível da videovigilância, informação e multimédia.

Com a preocupação de preservar o seu valor natural e paisagístico, este parque pretende criar condições de permanência de algumas espécies selvagens em liberdade existentes no parque, através da criação de abrigos, criação em cativeiro (e posterior libertação) e, ainda, através da exposição de espécies de fauna recuperáveis, num esforço comum de travar a perda da biodiversidade.
O Tanque de Pesca Desportiva e a Estação de Truticultura completam a oferta de lazer que o parque disponibiliza.

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